O mundo assinala, nesta quarta-feira, 10de dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos, uma data instituída pelas Nações Unidas em 1948 para marcar a adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos, documento histórico que estabelece liberdades fundamentais e igualdade para todas as pessoas.
Ao longo do dia, diversos países promoveram conferências, debates, campanhas de sensibilização e atividades educativas voltadas para a defesa dos direitos civis, políticos, sociais e económicos. Organizações internacionais alertam que, apesar dos avanços, milhões de pessoas ainda enfrentam discriminação, violência, pobreza extrema, limitações à liberdade de expressão e desigualdades profundas.
Em Angola, instituições públicas, ONGs e académicos destacaram a importância de reforçar políticas que promovam inclusão, justiça social, proteção das comunidades vulneráveis e consolidação de um Estado de Direito mais forte. Especialistas sublinham que o respeito aos direitos humanos deve ser um compromisso contínuo, envolvendo governos, sociedade civil e cidadãos.
O lema global deste ano reforça a necessidade de garantir dignidade, igualdade e liberdade para todos, numa altura em que conflitos, crises humanitárias e desafios económicos continuam a colocar milhões de vidas em risco.
O Dia Internacional dos Direitos Humanos é, assim, um lembrete universal de que a defesa da dignidade humana exige vigilância, responsabilidade e ação permanente.
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