VEM COMIGO!
“Devemos lembrar de onde saímos, para valorizar-mos para onde vamos. Lembrar onde saímos, ajuda-nos a valorizar o progresso que já alcançamos e a manter a humildade diante dos desafios que ainda temos pela frente. Eu acredito em uma Angola melhor. Em uma Angola de Paz Económica, Democrática, Política, e em uma Angola saudável.
Acredito em uma Angola, onde há Educação, onde há saúde, onde avanço, em uma Angola de Cultura, ao passar dos tempos, perdemos tudo, que ainda podemos resgatar. Tenho dito.
“À cada dia, um novo recomeço”.
Podemos fazer à nossa Angola Avançar. Att: Não há avanço sem união, Juntos podemos caminhar. ”A realidade da “paz”. é à ausência da guerra de fogo, ou mesmo da guerra civil. Como jovem, do Angola avante, vim dizer-te que não é, apenas isso.
Estamos a enfrentar dificuldades que tira a paz, do povo, pobre, angolano. Na minha opinião, “Paz”, é um estado de harmonia e tranquilidade, em várias, esferas, da vida, incluindo: pessoal, económica, social, política, internacional e etc. Envolvendo, à ausência de conflitos, violência, educação, trabalho, saúde, salário, bom capital humano, a presença da justiça social, igualdade, e, respeito pelos direitos humanos. Este que é um processo contínuo de construção de relações pacíficas entre indivíduos, e, Estado, entre grupos e nações.
Todavia falamos de paz, à verdadeira paz, o povo angolano não tem, porque Angola, não tem um desenvolvimento, económico, político financeiro e social. O que traz-nos, conflitos todos os dias. Precisamos de, superação da seca e da pobreza na parte sul de Angola, este que requer, investimentos em infraestrutura, uma agricultura sustentável, uma economia, sustentável, investimentos em infraestruturas, educação, saúde, bons incentivos de empreendedorismo, e, criação de empregos, redução da corrupção e promoção de diversificação económica. Anelo, uma Angola de total paz, de inclusão social, e fortalecimento das instituições democráticas, uma Angola, onde o Chefe de Estado, mostra efetivamente uma liderança de bastante transparência, habilidade, onde o nosso executivo, vai levar em consideração às nossa inquietações, onde vai tirar tempo para ouvir, o pobre, povo, onde, vai representar os interesses do povo, além de tomar decisões, sábias e justas.
Factos que conhecemos. Durante o período de 2002 a 2014, Angola passou por várias mudanças políticas e económicas significativas. Politicamente, em 2002, o país saiu de um longo período de guerra civil, período este que teve uma duração de três décadas. Foi assinado um acordo de paz entre o MPLA e a UNITA, este que é o principal partido de oposiçção. Na altura o ex presidente José Eduardo dos Santos, este que governou durante 2002 até 2017.
Neste cenário, a crise de 2008, representou momento, extremamente crítico para a economia angolana, devido à queda do preço do petróleo.Economicamente, Angola expermentou um crescimento notável impulsionado pela indústria petrolífera. A produção, e exportação de petróleo aumentaram consideravelmente, tornando-se a principal fonte de receita do país. Isso resultou em investimentos em infraestrutura, como estradas, pontes e edifícios. No entanto, apesar do crescimento económico, à nossa Angola, ainda enfrentou desafios significativos.A desigualdade social persistiu, com grande parte da população vivendo na pobreza. Às taxas de mortalidade infantil e materna eram altas, principalmente na parte sul de Angola e nas zonas rurais.
No que tange os crimes, tivemos um período desafiador, relacionados à segurança pública. Houve relatos de criminalidades urbana, como roubos e assaltos.Ao passo que: em 2017, João Manuel Gonçalves Lourenço, tornou-se o novo presidente de Angola, substituindo efetivamente o josé Eduardo dos Santos, este que havia governado por 38 anos, desde então, João Lourenço tem buscado implementar reformas políticas, e, económicas no país. Nos últimos anos, à economia do nosso país, enfrentou desafios significativos, incluindo o ano de 2015, a queda dos preços do petróleo, e, a, pandemia de COVID-19, em 2020.Entretanto, a saúde em Angola, enfrenta desafios significativos, como, na área da saúde, incluindo altas taxas de mortalidade infantil e materna, bem como doenças como malária e HIV/AIDS. Na educação, ainda hoje, em pleno dia 07 de Julho de 2023, a educação é um desafio importante, registam-se, altas taxas de analfebetismo, inletrados, e falta de acesso à educação de qualidade. Quanto aos crimes, estamos à enfrentar desafios, como, roubos, assacinatos, assaltos, peculatos, e etc.Angola enfrenta dificuldades actualmente, devido à uma combinação de factores, incluindo, à dependência excessiva do petróleo, como, principal fonte de receita, a votabilidade do petróleo no mercado internacional, as condições geopolíticas, em diferentes regiões, produtoras de petróleo, desafios na diversificação da economia, social, do paísActualmente, o mercado internacional do petróleo, está em um estado de incerteza, devido incontáveis factores, no entanto, com a pandemia de COVID-19, disputas políticas e comerciais entre países produtores e consumidores de petróleo, bem como, o aumento da produção de petróleo de xisto nos Estados Unidos, tudo isso tem afetado os preços do petróleo e, consequentemente, o preço da gasolina em muitos outros países.
Angola tem, como os custos de produção, transporte, impostos e flutuações no mercado internacional do petróleo. Todavia, o índice de pobreza está ligado à falta de emprego, de boa qualidade: 80%, dos são os informais e metade são no sector privado.
É de lembrar que, as conjunturas económicas de Angola, têm estado ligadas à procura global de petróleo, o que trouxe um volatil, crescimento, deixando os angolanos em elevados níveis de pobreza e desigualdade. Às refomas realizadas ao longo dos últimos cinco anos melhoram a gestão macroeconómica e a governação de sector público.
No que tange, o IDH, deste que é o índice de desenvolvimento humano, podemos ver que é frequentemente usado como medida geral de desenvolvimento. Portanto, de acordo com o relatório de Desenvolvimento Humano Das Nações Unidas, de 2020, os países com IDH, mais alto, são Noruega, Suíça, e Irlanda. Devemos mudar a nossa forma de pensar e estudar. Como jovem, aconselho, a juventude a não desistir de estudar, Angola precisa de jovens formados e bem formados, sabemos que estamos a viver em uma Angola difícil, porém não desista. De dar o seu melhor para ver a nossa Angola avente, avançar.
Não pare de sonhar, tenha fé que brevemente, à nossa Angola vai avançar, acredite, que é possível.
Por Wesa Stianeth
Revisão por Chakuisa Muachinguenji
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