Em pronunciamento público, a deputada portuguesa Eva Cruzeiro manifesta solidariedade às populações mais vulneráveis e pede contenção diante de uma possível escalada de violência.
Lisboa, Portugal – Num momento de crescente tensão social, a deputada portuguesa Eva Cruzeiro quebrou o silêncio com uma declaração carregada de emoção e responsabilidade política. Em tom direto e solidário. Cruzeiro manifestou-se ao lado dos que mais sofrem, apelando à consciência coletiva para evitar o agravamento de conflitos que, segundo ela, poderiam culminar em tragédia.
"Eu entendo o vosso descontentamento, a vossa revolta e a vossa dor", afirmou. A parlamentar sublinhou que sempre se posicionou ao lado dos mais vulneráveis, mesmo quando isso lhe trouxe custos pessoais e políticos. “Falo porque acredito que ignorar o que está a acontecer seria uma traição à minha consciência.”
Eva Cruzeiro deixou claro que a sua posição não é motivada por interesses partidários ou institucionais. “Hoje, não falo em nome de quem governa. Na posição em que estou, não preciso fazê-lo”, frisou. Para a deputada, o momento exige lucidez, estratégia e preservação da vida.
O apelo mais forte veio no final da sua intervenção:
“Amanhã, fiquem em casa. Não por medo, mas porque este caminho pode transformar-se num banho de sangue. E quem mais vai sofrer não são os poderosos — são os nossos. Os de sempre. Os mais pobres. Os mais esquecidos.”
Eva Cruzeiro reforçou que a luta por justiça e dignidade deve continuar, mas de forma inteligente. “Porque mortos não levantam países”, advertiu.
Com palavras que ecoam para além das fronteiras portuguesas, a deputada termina o seu apelo clamando por esperança: “Não deixemos que o desespero nos roube o que ainda temos: a vida, a esperança e a força para continuar a lutar. Angola merece mais.”
A declaração teve ampla repercussão nas redes sociais e foi interpretada como um gesto de coragem política e empatia rara no atual cenário europeu e africano
Com palavras que ecoam para além das fronteiras portuguesas, a deputada termina o seu apelo clamando por esperança: “Não deixemos que o desespero nos roube o que ainda temos: a vida, a esperança e a força para continuar a lutar. Angola merece mais.”
A declaração teve ampla repercussão nas redes sociais e foi interpretada como um gesto de coragem política e empatia rara no atual cenário europeu e africano
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